Ford Edge ST, com motor V6 de 335 cavalos, está nas lojas por R$ 299 000


Apresentado ao Brasil durante o Salão de São Paulo de 2018, o Ford Edge ST agora está sendo comercializado no País. O SUV inaugura a grife de alta performance "Sport Technologies" no mercado brasileiro. Seu principal destaque é o motor 2.7 V6 EcoBoost Biturbo movido a gasolina, com rendimento de 335 cavalos a 5000 rpm e 54,4 kgfm de torque a 3000 rpm, aliado ao câmbio automático de oito marchas com opção de trocas por aletas junto ao volante. O Edge ST também traz modo de condução Sport, tração nas quatro rodas gerenciada eletronicamente, freios específicos para esta versão e direção e suspensão com ajuste mais esportivo.


O Edge ST chega com a reestilização que foi aplicada a todas as versões do modelo nos Estados Unidos. Sem opcionais e importado de Ontário (Canadá), ele é comercializado por R$ 299 000, com seis opções de cores: azul Topázio, preto Vesúvio, vermelho Vermont, cinza Moscou, prata Dublin e branco Sibéria.


O SUV acelera de 0 a 100 km/h em 6,2 segundos e atinge a velocidade máxima de 209 km/h, segundo a Ford. A transmissão automática de oito marchas, com seletor giratório (similar ao do Fusion), realiza trocas em menos de meio segundo. Já o modo Sport, que torna as respostas do motor/trocas de marcha mais agressivas, faz o quadro de instrumentos assumir uma configuração diferente, (exibindo um conta-giros com ponteiro e marcador de pressão do turbo) e acentua o som do motor através dos alto-falantes. 


A suspensão ganhou molas mais rígidas (10% a mais na dianteira e 20% na traseira), barra estabilizadora dianteira maior e amortecedores traseiros do tipo monotubo. O centro de gravidade foi rebaixado para aumentar a estabilidade em curvas. E ainda há o Start-Stop, que desliga o motor quando o veículo não está em movimento, ajudando a economizar combustível.


Comparado ao Edge Titanium com motor 3.5 V6 (que não deixou de ser importado para o Brasil), o ST oferece 51 cavalos a mais e torque 19,9 kgfm superior. O tanque de combustível possui 70 litros.

A lista de equipamentos de segurança inclui oito airbags (dianteiros, laterais, de cortina e para os joelhos dos ocupantes frontais), câmera dianteira de 180 graus, monitoramento de veículos em pontos cegos com alerta de tráfego cruzado, sistema de permanência na faixa de rodagem, alerta sonoro/visual de colisão frontal com frenagem automática de emergência e detecção de pedestres (atua entre 3,6 e 80 km/h), controlador de velocidade adaptativo com função Stop & Go (freia caso o veículo à frente tenha parado, e retoma a velocidade com pista livre), auxiliar de manobras evasivas (ajuda o motorista a desviar de veículos parados ou mais lentos e evitar colisões), farol alto automático, câmera de ré, auxiliar semi-automático de estacionamento, entre outros


O porta-malas pode ser aberto eletricamente com um movimento do pé sob o para-choque traseiro quando a chave presencial está próxima. E para fechar a tampa, basta o mesmo movimento. Já o para-brisa e os vidros dianteiros são acústicos - há ainda um recurso ativo de cancelamento de ruído.


O SUV traz som premium da Bang & Olufsen, com 1000 Watts e 12 alto-falantes, incluindo subwoofer na traseira. O sistema multimídia do Edge ST é o SYNC 3, com tela touchscreen de 8 polegadas e comandos de voz aprimorados para áudio, telefone, ar-condicionado e GPS, sendo também compatível com os aplicativos para espelhamento de conteúdo de smartphones (Apple CarPlay e Android Auto). Conta ainda com AppLink para acesso a aplicativos, Bluetooth, duas entradas USB e a Chamada de Emergência, que faz uma ligação automática ao SAMU em caso de acidente com acionamento dos airbags ou corte de combustível.


Atrás, há DVD player com duas telas de 8 polegadas (com ângulo ajustável) instaladas nos encostos de cabeça dianteiros, podendo ser usados de forma simultânea ou independente para música, vídeos ou jogos, com dois fones de ouvido sem fio.


Além das entradas USB e HDMI (tipo A e C), há leitor de cartão de memória e carregador de celular sem fio (por indução), que alcança uma eficiência de 70% no carregamento comparado ao método via cabo.


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