A Noite Renault chega este ano à sua 10ª edição, no momento em que a marca completa 20 anos de produção no Brasil e 120 anos de existência. O evento prestou uma homenagem ao jornalista, advogado, antigomobilista e criador do Museu Nacional do Automóvel, Roberto Nasser, que faleceu na última sexta-feira. “Nasser era um dos mestres do setor, com um contagiante entusiasmo por automóveis”, afirma Caique Ferreira, diretor de Comunicação da Renault do Brasil.
O evento reuniu veículos históricos, fã-clubes, aficionados pela marca, jornalistas e grandes nomes do automobilismo brasileiro, como os ex-pilotos Bird Clemente, Luiz Evandro Águia e Paulo Solaris.
Na área de exposição, estavam expostos carros que representam os 20 anos da fábrica no Brasil com exemplares, cedidos pelos clubes Família Megane/Scénic, Clio Clube e Clube do Sandero. As minivans Scenic, de 1998 e 2000, representam a primeira geração do primeiro automóvel Renault fabricado em São José dos Pinhais (PR). O Clio, representado por dois exemplares (um deles ainda da época em que era importado, e outro da geração seguinte, já produzida no Brasil), mostram a evolução do compacto da Renault mais vendido da história.
Já o Sandero R.S. Formula One Team mostra a versatilidade do hatch que é sucesso de vendas desde o seu lançamento em 2007 e acaba de passar da marca de um milhão de unidades produzidas no Brasil.
Já o Sandero R.S. Formula One Team mostra a versatilidade do hatch que é sucesso de vendas desde o seu lançamento em 2007 e acaba de passar da marca de um milhão de unidades produzidas no Brasil.
Em seus 120 anos de existência, a Renault teve três vidas: a do seu fundador (1898-1944), a de uma empresa estatal (1945-1995) e a da sociedade anônima Renault (de 1995 até hoje). Produzindo no Brasil desde 1998, a Renault atinge hoje participação recorde de mercado, com 8,6% de market share de janeiro a outubro.
Hoje a marca fabrica sete veículos no país: Kwid, Sandero, Logan, Duster, Duster Oroch e Captur, expostos no Salão do Automóvel, além do comercial leve Master. No total, já são mais de 3 milhões de veículos e 4 milhões de motores produzidos em 20 anos.
“A Renault nunca deixou de investir no Brasil, mesmo em períodos de instabilidade econômica. É o que nos permitiu fortalecer nossa estrutura e lançar veículos que atendam às necessidades do consumidor brasileiro. Ultrapassamos a marca de 8% de participação de mercado e, até 2020, nossa meta é chegar a 10%. A aceitação dos nossos produtos nos mostra que estamos no caminho certo”, afirma Luiz Fernando Pedrucci, presidente da Renault para a América Latina.
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