A Honda comemora neste mês 15 anos de produção do Fit no Brasil. Lançado pela marca em 2003 e atualmente em sua terceira geração fabricada no Brasil, o hatch monovolume vendeu mais de 545 mil unidades desde o início de sua comercialização. Até hoje uma referência quando o assunto é aproveitar o espaço interno e oferecer configurações múltiplas de uso dos assentos, o Fit foi o primeiro automóvel nacional a adotar, em 2003, o câmbio automático do tipo CVT (continuamente variável), hoje adotado em vários modelos da Honda.
Quando foi lançado, o Fit dispunha unicamente do motor 1.4 i-DSI (que volumetricamente estava mais para 1.3) e rendia 83 cavalos com gasolina. Havia apenas duas versões, LX e LX-L. No começo de 2005, chegava ao mercado o Fit 1.5, com 105 cavalos e versões mais completas, EX e EX-L. O principal diferencial visual estava no pingo azul do logotipo "Fit" na tampa traseira, que era vermelho nas outras versões.
Causou controvérsia ao estrear a linha 2007 no início de 2006, com pequenas alterações cosméticas. Posteriormente, no Salão do Automóvel de São Paulo de 2006, converteu-se, junto com o então "new" Civic, à onda do motor flex-fuel, que lhe rendeu um segundo bocal no para-lama dianteiro direito para inserir gasolina no tanquinho de partida a frio. O modelo ganhou em 2008 a versão S, cujo apelo esportivo era puramente estético.
No Salão de São Paulo de 2008, estreou a segunda geração do Fit, já como modelo 2009 - maior e com opções de motores mais potentes: 1.4 de 101 cavalos e 1.5 de 115 cv. O câmbio continuamente variável foi trocado pelo automático convencional de 5 marchas. O "New Fit" estava disponível em quatro versões: LX, LXL, EX e EXL.
Causou controvérsia ao estrear a linha 2007 no início de 2006, com pequenas alterações cosméticas. Posteriormente, no Salão do Automóvel de São Paulo de 2006, converteu-se, junto com o então "new" Civic, à onda do motor flex-fuel, que lhe rendeu um segundo bocal no para-lama dianteiro direito para inserir gasolina no tanquinho de partida a frio. O modelo ganhou em 2008 a versão S, cujo apelo esportivo era puramente estético.
No Salão de São Paulo de 2008, estreou a segunda geração do Fit, já como modelo 2009 - maior e com opções de motores mais potentes: 1.4 de 101 cavalos e 1.5 de 115 cv. O câmbio continuamente variável foi trocado pelo automático convencional de 5 marchas. O "New Fit" estava disponível em quatro versões: LX, LXL, EX e EXL.
Em 2011, a Honda disponibilizou a versão de entrada DX, que perdeu as rodas de liga leve aro 15" e também o sistema de som com alto-falantes. No ano seguinte, o modelo passou por uma reestilização leve, mais abrangente na parte frontal. Já em 2013, chegou o modelo CX (foto acima) - este poderia se resumir como um DX com câmbio automático que trazia faróis e lanternas do Fit Twist, a versão pseudo-aventureira apresentada em 2012.
A terceira geração do Fit ostentava visual mais arrojado, com mais vincos e formas predominantemente horizontais. Todas as versões - DX, LX, EX e EXL, passaram a adotar o motor 1.5 i-VTec FlexOne, que dispensava o reservatório para partida a frio. Nas opções de entrada, DX e LX, o câmbio era manual de cinco marchas, e o CVT retornou, sendo opcional para estas versões e de série para os modelos EX e EXL.
A terceira geração do Fit ostentava visual mais arrojado, com mais vincos e formas predominantemente horizontais. Todas as versões - DX, LX, EX e EXL, passaram a adotar o motor 1.5 i-VTec FlexOne, que dispensava o reservatório para partida a frio. Nas opções de entrada, DX e LX, o câmbio era manual de cinco marchas, e o CVT retornou, sendo opcional para estas versões e de série para os modelos EX e EXL.
A última intervenção no Fit ocorreu no fim de 2017, quando recebeu alterações de design e novos equipamentos, como ar-condicionado digital de zona única operado por tela sensível ao toque, controles de tração/estabilidade e sistema multimídia conectável com os sistemas de espelhamento de conteúdo Apple CarPlay e Android Auto. Atualmente, o motor 1.5 i-VTEC FlexOne rende 116 cavalos a 6000 rpm e 15,3 kgfm de torque a 4800 rpm no etanol.
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