A BMW reserva os primeiros dias deste mês de julho no autódromo particular de Miramas (sul da França) para apresentar novas tecnologias de mobilidade em seus carros, no Innovation Days 2015. O cupê esportivo i8 recebe modificações para ser movido à célula de hidrogênio, resultado de uma aliança firmada com a Toyota em 2013 e que renderá à BMW o modelo FCEV (Fuel Cell Electric Vehicle) produzido em série a partir de 2020.
A principal vantagem da utilização do hidrogênio está na capacidade de estender a autonomia para mais de 500 quilômetros, além do reabastecimento bem menos demorado que a recarga elétrica - cerca de 5 minutos, não muito mais tempo demandado para encher um tanque de combustível, enquanto recarregar por completo as baterias de um carro elétrico como o Nissan Leaf em uma tomada padrão pode levar 8 horas. Externamente, o i8 recebeu redesenho na frente e na traseira, além de receber pintura preto-fosco, detalhes azulados e rodas com calotas parciais, tudo no intuito de reduzir o arrasto aerodinâmico.
A principal vantagem da utilização do hidrogênio está na capacidade de estender a autonomia para mais de 500 quilômetros, além do reabastecimento bem menos demorado que a recarga elétrica - cerca de 5 minutos, não muito mais tempo demandado para encher um tanque de combustível, enquanto recarregar por completo as baterias de um carro elétrico como o Nissan Leaf em uma tomada padrão pode levar 8 horas. Externamente, o i8 recebeu redesenho na frente e na traseira, além de receber pintura preto-fosco, detalhes azulados e rodas com calotas parciais, tudo no intuito de reduzir o arrasto aerodinâmico.
Apesar de manter a carroceria pré-reestilização, este BMW Série 1 incorpora uma importante inovação: é a injeção direta de água, o que faz com que a temperatura de combustão da gasolina seja inferior (em torno de 25 graus Celsius) e aumente a eficiência do motor três-cilindros (que já equipa a nova "geração" do Série 1, além do MINI Cooper, do Série 2 Active Tourer e das versões de entrada do Série 3 reestilizado).
Entre os benefícios proporcionados pela injeção de água, coletada da condensação do ar-condicionado, estão a possibilidade de abastecimento com gasolina de menor octanagem, redução do risco da combustão incontrolada, prolongamento da vida útil de pistões, válvulas, turbo e conversor catalítico, além de aumentar potência e torque em cerca de 10%. O reservatório de água é estrategicamente posicionado para evitar o congelamento.
Entre os benefícios proporcionados pela injeção de água, coletada da condensação do ar-condicionado, estão a possibilidade de abastecimento com gasolina de menor octanagem, redução do risco da combustão incontrolada, prolongamento da vida útil de pistões, válvulas, turbo e conversor catalítico, além de aumentar potência e torque em cerca de 10%. O reservatório de água é estrategicamente posicionado para evitar o congelamento.
Já a minivan Série 2 Active Tourer incorpora a tecnologia Plug-In Hybrid já disponível nos BMW i3 e i8, incorporando o Driving Experience Control, que pode ser ajustado nos modos Comfort, Sport e Eco Pro (ao manter a velocidade de cruzeiro, a energia é ampliada e aproveitada para manter em funcionamento dispositivos como ar-condicionado e aquecimento dos bancos e retrovisores). No modo Auto eDrive, até 80 km/h a partida e a condução são feitas apenas com o motor elétrico; no Max eDrive, é utilizada apenas a força do motor elétrico (que o leva a até 130 km/h), com autonomia máxima de 38 quilômetros e motor a combustão ativado apenas durante os "kickdowns". Já o modo Save garante que a energia elétrica esteja em um patamar igual ou superior a 50% para ser utilizada posteriormente.
O motor a combustão é o 1.5 TwinPower Turbo de 136 horsepower com overboost, que aliado ao motor elétrico situado acima do eixo traseiro (que rende 65 kW) leva o modelo de 0 a 100 km/h em 6,5 segundos e garante consumo de até 50 km/l.
O BMW Série 5 Gran Turismo, assim como o i8 conceitual, alia o motor elétrico (que desenvolve 180 kW, potência próxima a 245 horsepower) ao hidrogênio, armazenado em um tanque no formato de túnel entre os eixos dianteiro e traseiro, a uma compressão de 350 bar. Contornando a baixa disponibilidade de postos de combustível com hidrogênio disponível, a BMW acredita que o reabastecimento possa ser feito através de caminhões.
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