Comunidade piauiense criada para reunir aficionados por carros antigos, o Ferrugem nas Veias realiza encontros periódicos em Teresina, que põem em um mesmo local diversos clássicos de todas as épocas, nacionais, importados e customizados. No último sábado (20), houve mais uma reunião do grupo, que vem crescendo e incorporando novos admiradores de automóveis.
O Volkswagen Gol GTi foi sonho de consumo quando foi lançado, nos idos de 1988. Este exemplar, 1993/94, com exceção das rodas BBS aro 17'' e da suspensão rebaixada, conserva originais todos os detalhes, como os adesivos da Autolatina ao redor do capô (o motor é um 2000 AP com injeção Bosch LE-Jetronic, de 120 cv e 18,3 kgfm), os bancos Recaro e o quadro de instrumentos. No banco traseiro havia duas edições zeradas da revista Quatro Rodas, ambas de 1989.
Arquirrival do GTi, o Ford Escort XR3 também é um dos últimos de sua geração (ano 1992, equipado com catalisador), trazendo sob o capô o motor 1800 AP (que equipava também o Gol GTS - oficialmente rendia 99 cavalos, mas na prática entregava mais força). Só no fim do ciclo desta geração é que passou a estar disponível a direção hidráulica, que se juntava a itens de conforto como ar-condicionado com comandos giratórios (até então, o padrão eram os comandos deslizantes), sistema de som e teto solar.
O Chevrolet Opala Diplomata 1987 cupê era o carro de som (que tocou muito U2...). A versão mais luxuosa do Opala duas-portas só seria produzida até o ano seguinte; este visual chegou na linha 1985, com faróis de longo alcance incorporados aos principais e lanternas que ainda não se uniam com o prolongamento que encobria a tampa do tanque de combustível, como nos modelos de 1988 em diante.
Já o Ford Maverick branco é de 1975, com câmbio automático e motor preparado, além de visual mais agressivo, com presilhas no capô, saída dupla de escapamento e rodas de liga leve com cinco raios.
Classudo, o Chevrolet Opala 1976 cupê apareceu no Encontro de Carros Antigos Maio Amarelo (confira aqui todos os outros carros presentes) e estava praticamente impecável (faltava apenas a cobertura do volante). Um detalhe curioso de sua silhueta suave é que as janelas de trás descem e não há coluna central.
Vindo diretamente da Exposição do Clube do Fusca, o Volkswagen 1300 de 1974 ostentava um cuidado exemplar, inclusive em seu motor. Os frisos, maçanetas e retrovisores cromados, logotipo no capô, pneus de banda branca e calotas dão charme ao besouro.
O Ford Maverick GT 1976/77 traz a curiosa combinação do estilo típico da década de 70 - cor chamativa e adesivos esportivos - com as rodas alemãs BBS. Em sua época, o modelo GT foi um dos mais rápidos esportivos nacionais de série, com seu motor de 302 polegadas cúbicas (= 5.0) V8 de 197 cavalos: acelerava de 0 a 100 km/h em menos de 11 segundos.
Um ano mais jovem (1978), o Ford Maverick LDO preto foi mexido por dentro e por fora: emblemas Shelby, capô mais alto (com um recorte), volante Shutt, instrumentos adicionais no painel e novas forrações.
Para fechar a sessão de Mavericks, havia ainda este Ford ano 1975 laranja, modelo SL (Super Luxo) com emblemas do GT, faixas nas laterais e no capô, além de rodas esportivas.
Impecável e de placa preta, o Dodge Charger R/T Automatic de 1975 contava com um motor 5.2 V8 de 215 cavalos (que o permitia superar a velocidade de 180 km/h), além de todos os detalhes originais que fizeram a versão esportiva do Dart cupê firmar sua fama, como os pneus Cooper Cobra, os bancos de couro (individuais na frente) e a capota com forração de vinil.
O argentino Ford Escort RS 1998 (que não fez muito sucesso no Brasil) recebeu preparação para andar forte, mas manteve muito de seu visual original: as principais modificações externas estão na suspensão, no capô com ranhuras diagonais e na ponteira de escapamento. Originalmente, no lugar do 2.0 que equipava o XR3, o RS trazia o motor 1.8 16v aspirado de 115 cavalos, também utilizado por outras versões. Já o câmbio manual era o mesmo dos Escort nacionais.
Até hoje um sinônimo de sedan médio com esportividade, o BMW Série 3 (325i, de 1994) foi uma das sensações nacionais após a reabertura das importações de automóveis. Naquela época, o concessionário Regino Import respondia oficialmente pela chegada dos modelos da marca bávara. Revitalizado com a adoção de piscas incolores, frisos na cor da carroceria e rodas que lembram o esportivo M3, este 325i conta com motor 2.5 de 192 cavalos, câmbio automático e tração nas rodas traseiras.
Já o Ford Maverick branco é de 1975, com câmbio automático e motor preparado, além de visual mais agressivo, com presilhas no capô, saída dupla de escapamento e rodas de liga leve com cinco raios.
Classudo, o Chevrolet Opala 1976 cupê apareceu no Encontro de Carros Antigos Maio Amarelo (confira aqui todos os outros carros presentes) e estava praticamente impecável (faltava apenas a cobertura do volante). Um detalhe curioso de sua silhueta suave é que as janelas de trás descem e não há coluna central.
Vindo diretamente da Exposição do Clube do Fusca, o Volkswagen 1300 de 1974 ostentava um cuidado exemplar, inclusive em seu motor. Os frisos, maçanetas e retrovisores cromados, logotipo no capô, pneus de banda branca e calotas dão charme ao besouro.
O Ford Maverick GT 1976/77 traz a curiosa combinação do estilo típico da década de 70 - cor chamativa e adesivos esportivos - com as rodas alemãs BBS. Em sua época, o modelo GT foi um dos mais rápidos esportivos nacionais de série, com seu motor de 302 polegadas cúbicas (= 5.0) V8 de 197 cavalos: acelerava de 0 a 100 km/h em menos de 11 segundos.
Um ano mais jovem (1978), o Ford Maverick LDO preto foi mexido por dentro e por fora: emblemas Shelby, capô mais alto (com um recorte), volante Shutt, instrumentos adicionais no painel e novas forrações.
Para fechar a sessão de Mavericks, havia ainda este Ford ano 1975 laranja, modelo SL (Super Luxo) com emblemas do GT, faixas nas laterais e no capô, além de rodas esportivas.
Impecável e de placa preta, o Dodge Charger R/T Automatic de 1975 contava com um motor 5.2 V8 de 215 cavalos (que o permitia superar a velocidade de 180 km/h), além de todos os detalhes originais que fizeram a versão esportiva do Dart cupê firmar sua fama, como os pneus Cooper Cobra, os bancos de couro (individuais na frente) e a capota com forração de vinil.
Quem acompanha o Auto REALIDADE deve se lembrar que em outubro de 2014 fizemos uma matéria sobre o Corvette C3 - e o americaníssimo Chevrolet, ano 1979, esteve por lá! Debaixo do (longo) capô está o motor 5.7 V8 de 230 horsepower a 5200 rpm e 38 kgfm de torque. O câmbio é automático, e a capota traz dois painéis fixados ao centro, removíveis.
O argentino Ford Escort RS 1998 (que não fez muito sucesso no Brasil) recebeu preparação para andar forte, mas manteve muito de seu visual original: as principais modificações externas estão na suspensão, no capô com ranhuras diagonais e na ponteira de escapamento. Originalmente, no lugar do 2.0 que equipava o XR3, o RS trazia o motor 1.8 16v aspirado de 115 cavalos, também utilizado por outras versões. Já o câmbio manual era o mesmo dos Escort nacionais.
E os amantes de motos certamente apreciaram esta Honda CB 450 de 1984, customizada no estilo Cafe Racer.
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