Em sua nova geração, o Chevrolet Volt teve diversos aprimoramentos em seu conjunto mecânico híbrido: a eficiência foi aumentada em 12%, e o peso, reduzido em 45 quilos. Entre as novidades está o recurso Regen on Demand, que por um toque em uma borboleta atrás do volante, aproveita a energia acumulada em frenagens e desacelerações; no modo elétrico, com sua bateria de 18,4 kWh, o Volt pode rodar até 80 quilômetros (na geração anterior, eram 64 km), e com o motor 1.5 a gasolina (com consumo médio estimado em 17,3 km/l), a autonomia se estende para 643 quilômetros (544 km anteriormente). Se o tanque estiver cheio e o motorista fizer recargas de energia regularmente, o Volt pode andar mais de 1600 quilômetros sem abastecer com gasolina.
Por dentro, as mudanças também foram abrangentes, com formas que lembram o novo Cruze chinês. Entre seus itens de comodidade e segurança estão os bancos aquecíveis (inclusive os de trás - aliás, agora o sedã pode levar cinco pessoas, contra quatro na geração anterior), dez airbags, câmera de ré, MyLink com tela sensível ao toque de oito polegadas, alertas de pontos cegos e de mudança de faixa não-sinalizada, frenagem em iminência de colisão frontal e assistente de estacionamento.
Com os dois motores em ação, os tempos de aceleração podem ser até 19% melhores: de 0 a 50 km/h bastam 2,6 segundos. A tradicional prova de 0 a 100 km/h é cumprida em 8,4 segundos. Nos Estados Unidos, o Volt 2016 começa a ser comercializado a partir do segundo semestre deste ano.
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