Texto - Júlio Max | Fotos - Rafael Susae e Divulgação
A Chevrolet promove leves mudanças visuais e de conteúdo para Cruze Sedan e Sport6, apresentados em primeira mão no Salão do Automóvel de São Paulo e, agora, prontos para chegarem às concessionárias da marca. A linha 2015 ganha nova frente, idêntica à do modelo norte-americano, contando com a grade bipartida de filetes cromados, Day Running Lights de LEDs acima dos faróis de neblina (acionados junto com a ignição do carro) e novas rodas aro 17''. O Sport6 passa a ter frente igual à da versão sedã.
Há, ainda, duas novas opções de cores (Branco Vintage e Cinza Aztec), que se somam às já existentes Azul Macaw, Branco Summit, Bege Desert, Preto Carbon Flash, Prata Switchblade, Cinza Mond e Vermelho Pepper (esta última somente para o Sport6).
Os vidros elétricos agora se levantam quando o motorista trava as portas pelo controle remoto da chave, que agora conta com um botão para ligar o motor (útil para ativar o ar-condicionado antes de entrar no carro) na versão LTZ, que ganha revestimento de bancos, portas e painel em couro bicolor (Brownstone e Jet Black) com costura pespontada.
A versão LT vem equipada com controles eletrônicos de tração e estabilidade, airbags frontais e laterais, cinto de segurança de três pontos para todos, sistema ISOFIX para fixação de cadeirinhas infantis, abertura interna do porta-malas anti-sequestro, ar-condicionado eletrônico, direção elétrica progressiva regulável em altura e profundidade, retrovisor interno eletrocrômico, sistema multimídia com Bluetooth e comandos por voz em português. Como itens opcionais, sensores de chuva e de luminosidade, câmera de ré com gráfico para auxílio em manobras, navegador com GPS, airbag de cortina, abertura das portas ao se detectar a proximidade da chave e acionamento do motor por meio do botão Start/Stop no painel.
Na linha 2015, o motor 1.8 Ecotec foi recalibrado e o câmbio de seis marchas evoluiu, passando a se chamar GF6-2. Segundo a Chevrolet, as mudanças tornaram o Cruze 1,2 segundo mais rápido na prova de 0 a 100 km/h, cravando 10,2 s (com etanol); as retomadas ficaram mais ágeis, o consumo de combustível levemente inferior, e as trocas na versão automática, 50% mais rápidas. A versão manual agora conta com luz indicadora de troca de marcha no quadro de instrumentos.
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