Em 25 anos de carreira, o Mazda MX-5 (conhecido como Roadster no Japão e Miata nos Estados Unidos) manteve a fórmula de conversível compacto e despojado de equipamentos, com apelo esportivo e preço de compra relativamente baixo, em apenas três gerações, lançadas em 1989, 1998 e 2005 - que somaram 947 000 unidades vendidas. O quarto MX-5, que chega à Europa no próximo ano e já é identificado como modelo 2016, não só tem a pretensão de manter a fórmula que o consagrou, como servirá de base para outro modelo que nasce com a responsabilidade de agradar à critica especializada: o novo Alfa Romeo Spider.
A nova carroceria lembra os MX-5 anteriores, mas traz toques de ousadia nos faróis (afilados), lanternas (circulares, com prolongamentos em direção às laterais) e vincos dos para-choques, capô e tampa do porta-malas. Como manda a tradição, a capota é de tecido e a traseira continua curta. Em relação à terceira geração, o MX-5 2016 perdeu cerca de 100 quilos.
Seu novo interior lembra o do recém-renovado Mazda2, com formas simplificadas e comandos voltados ao motorista. O conta-giros fica ao centro no quadro de instrumentos, com o ponteiro na vertical, quando "em repouso". Por ora, sabe-se apenas que o MX-5 conta com novo motor SkyActiv-G, movido a gasolina, e tração traseira.
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