Carlos Ghosn, presidente do Grupo Renault-Nissan, admitiu que a demissão de três executivos (Michel Balthazard, Bertrand Rochette e Matthieu Tenenbaum), que foram acusados de terem vendido segredos dos modelos elétricos desenvolvidos pelo grupo, foi errada. Ghosn planeja se reunir com o Conselho de Administração para acertar "formas de reparação" às carreiras dos ex-executivos.
O caso começou a mudar deste domingo: um juiz abriu ação judicial contra Dominique Gevrey (encarregado de segurança da Renault), que deu origem às acusações de espionagem que levaram à demissão dos três executivos.
Além disso, autoridades da Suíça e de Liechtenstein confirmaram que os três executivos acusados não mantinham contas bancárias em nos países, como afirmava a denúncia de espionagem levantada pela Renault.
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