A ideia dos futuros engenheiros da Mercedes era aproveitar a base de um veículo compacto e montar um propulsor bastante potente. E não é que deu certo? O carro escolhido foi o B 200 CDI (originamente movido a diesel, o que soa estranho no Brasil, porém é comum em países europeus), que teve o original motor 2.0 de 140 cavalos substituido por um poderoso V8 5.5 ''transplantado'' de um Classe E500.
O B55, como foi batizado, agora produz 383 cavalos, e recebe também o câmbio G-Tronic de sete marchas. Para se ter uma ideia do poderio que o novo motor proporcionou, a relação peso/potência antes de 10,25 kg/cv, caiu para apenas 3,74 kg/cv. Não é à toa que o B55 tem ABS, assistência de frenagem (ASR( e controle de estabilidade (ESP).
O tempo de 0 a 100 km/h é de apenas 5,2 segundos, enquanto a velocidade máxima é restrita eletronicamente a 250 km/h.
O B55 recebeu ainda itens de aparência, como as rodas aro 18'', e máscara negra nos faróis.
O B55 recebeu ainda itens de aparência, como as rodas aro 18'', e máscara negra nos faróis.
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